Diálise

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A Hemodiálise - sala de hemodiálise com seus respectivos aparelhos
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Oxidos


A Definição Para os Óxidos


Óxido são substâncias formadas pelo elemento químico oxigênio que é o mais eletronegativo presente em sua estrutura molecular e qualquer outro elemento químico que seja diferente do flúor, pois o flúor possui a sua eletronegatividade maior que a do oxigênio. Os óxidos podem ser caracterizados como as ferrugens.
 
Os Exemplos de Alguns Dos Óxidos Mais Comuns
 
CO                                   - monóxido de carbono
CO2                                  - dióxido de carbono – gás carbônico
NO2                                  - dióxido de mononitrogênio
N2O                                  - monóxido de dinitrogênio
N2O5                                 - pentóxido de dinitrogênio
CaO                                 - óxido de cálcio
Li2                                - óxido de lítio
Pb3O4                               - tetróxido de trichumbo - zarcão
CaCO3                              - carbonato de cálcio
Al2O3                               - óxido de alumínio - bauxita
MnO3                               - trióxido de manganês 
Fe3O4                               - tretóxido de triferro - magnetita
Fe2O3                               - óxido férrico - hematita
CuO                                  - óxido cúprico - óxido de cobre II
Cu2O                                - óxido cuproso – óxido de cobre I
SO2                                  - dióxido de enxofre
SO3                                  - trióxido de enxofre
ZnO                                  - óxido de zinco
MgO                                 - óxido de magnésio
CaO                                 - óxido de cálcio
Na2O                               - óxido de sódio
K2O                                 - óxido de potássio
Cr2O3                              - óxido de cromo III
Mn2O7                             - heptóxido de dimanganês
                                         ou óxido de manganês VII
SrO                                  - óxido de estrôncio
SnO                                  - óxido de estanho
P2O5                                - pentóxido de difosforo
N2O3                               - trióxido de dinitrogênio
Cl2O                                - óxido de dicloro
HgO                                 - óxido de mercúrio

A Ocorrência Dos Óxidos na Natureza


Os óxidos aparecem abundantemente na natureza na forma de água (a água é um óxido), de ferrugens, de minerais como o quartzo, a hematita, a pirosulita, cassiterita, bauxita, magnetita entre outros e na forma de gases lançados na atmosfera.
A poluição por determinados tipos de óxidos gasosos pode advir de indústrias e veículos automotores que utilizam combustíveis fósseis para a geração de energia, especialmente quando se usa combustíveis de baixa qualidade como a gasolina ruim que interfere no rendimento dos motores, provém de queimadas de florestas, campos, pastagens, da queima da cana-de-açúcar na hora de ser colhida.  
A poluição por veículos automotores e pelas indústrias pode ser controlada pelo uso de combustíveis de boa qualidade, por filtros e catalisadores que reduzem a quantidade de determinados gases nocivos lançados na atmosfera e consequentemente no meio ambiente de um modo geral.
 
Os Óxidos e a Poluição Pelo Ser Humano


Monóxido de Carbono (CO)
Provem da queima incompleta de combustíveis, é um gás extremamente tóxico, poluente atmosférico, pode ter origem dos escapamentos dos veículos automotores sem catalisadores de onde é liberado para a atmosfera. No corpo humano esse gás tem 250 vezes mais afinidade pela hemoglobina que o oxigênio

O Monóxido de Carbono no Corpo Humano 


O monóxido de carbono não tem cheiro, cor, sabor, e é altamente tóxico e letal. 
O organismo humano também produz o monóxido de carbono naturalmente em quantidades pequeníssimas. Nessas ínfimas proporções, ele desempenha um papel como sinalizador fisiológico para o corpo como neurotransmissor ou como um relaxante dos vasos sanguíneos.


No entanto, como o monóxido de carbono atua no nosso organismo, algumas vezes beneficiando, outras vezes; a apresentação de anormalidades metabólicas tem sido consideradas ligadas à sua presença. Há uma variedade de doenças que podem ser consideradas como causadas pelo monóxido de carbono, as quais são: neuro-degenerações, hipertensão, falência cardíaca e inflamações.
Também é de pleno conhecimento, que no sistema sanguíneo humano, nos eritrócitos, combina-se irreversivelmente com a hemoglobina produzindo a carboxihemoglobina e a faz perder a capacidade de levar oxigênio para os tecidos do nosso corpo. Admite-se que concentrações de 667 ppm (seiscentas e sessenta e sete partículas para cada  milhão) pode causar a conversão de 50% da hemoglobina do sangue em carboxihemoglobina e causar falência desse sistema, coma e morte. 


Dióxido de carbono (CO2)


É produzido em grandes quantidades na época das queimadas da cana-de-açúcar, atualmente as queimadas da cana de açúcar vem aos poucos sendo abandonadas pelo uso de maquinarias de colheita de alta tecnologia. Esse gás também é produzido nos incêndios florestais, na queima de combustíveis pelos veículos automotores, pode originar das fuligens de chaminés. Uma das consequências do aumento do CO2 atmosférico é a formação da chuva ácida.

O Monóxido de Mononitrogênio (NO)


O monóxido de nitrogênio (NO) é formado nas "descargas" de relâmpagos ou raios, as moléculas do gás oxigênio e nitrogênio são cindidas ao meio, cada átomo; de oxigênio e nitrogênio atômico se une individualmente formando o gás NO.  O monóxido de nitrogênio formado em contato com o oxigênio do ar reage imediatamente com o oxigênio (O2) e forma o NO2 e o ozônio (O3). O NO, também é formado nas erupções vulcânicas, é um dos responsáveis pela destruição da camada de ozônio da atmosfera.

A reação de formação do NO pode ser representada:

N2       +        O2     --------       2 NO

O Monóxido de Dinitrogênio (N2O) - Gás Hilariante  

Esse gás é obtido a partir do nitrato de amônia por aquecimento, gerando  o óxido de dinitrogênio, não é toxico, no ser humano produz excitação histérica, como vontades de cantar, rir brigar, o uso prolongado leva a inconsciência, entretanto em medicina pode ser usado como anestésico.
Dióxido de Enxofre (SO2)
orígem vulcões ativos, relâmpagos, indústrias que queimam combustíveis fósseis, é prejudicial à saúde humana cardio respiratório irritante para as mucosas, é anti-séptico,  livre na atmosfera forma o gás trióxido de enxofre, é prejudicial para as plantas com relação a fotossíntese, necrose e sensibilidade aos parasitas.
trióxido de Enxofre (SO3
é formado a partir do dióxido de enxofre, vulcões ativos, forma chuva ácida, incorporado ao solo forma SO4 pelas sulfobactérias.


                                A Classificação Dos Óxidos


Óxidos Neutros ou Moleculares

A característica própria dos ácidos neutros é que, quando em contato com água, ácidos ou bases, eles não reagem. O seu comportamento é assim devido ao fato de sua estrutura molecular ser constituída por ligações do tipo covalente molecular simples e dativa. 

Observe as estruturas desses óxidos.

CO (monóxido de carbono)
 
Na ligações covalentes do monóxido de carbono há duas ligações covalentes molecular simples (dois traços) e uma ligação covalente dativa (flecha).

NO (monóxido de nitrogênio ou óxido nítrico)

Na ligação do monóxido de nitrogênio há duas ligações covalentes molecular simples (dois traços).
Óxido nitroso ou gás hilariante (gás do riso) e anestésico.
                                       
De acordo com a regra do octeto, o óxido nitroso forma uma ligação covalente simples e uma ligação covalente dativa nos dois nitrogênios e duas ligações covalentes moleculares simples no nitrogênio com oxigênio.                                       

Óxidos Ácidos                                       

Os óxidos ácidos são formados a partir da desidratação de um ácido, portanto são anidridos. Possuem por característica própria, a estruturação molecular formada por ligações covalentes entre o oxigênio participante e outro elemento químico ametal de alta eletronegatividade. Ao reagirem com água formam ácido e ao reagirem com uma base formam sais e água. São essas propriedades que lhes possibilitam o atributo de serem óxidos ácidos.

Alguns exemplos de óxidos ácidos

Pentóxido de dinitrogênio 
                                      
O pentóxido de dinitrogênio é um oxidante instável, ao misturar com componentes orgânicos e sais de amônia, forma composto fortemente explosivo. Ao se decompor forma o gás dióxido de nitrogênio altamente tóxico.                                       


Os Peróxidos
 
Os Superóxidos
 
A Nomenclatura Dos Óxidos

                                                               Bibliografia

Geraldo Camargo de Carvalho - Química Moderna. Volume 1. Ed. Scipione, 3ª edição. P. 229 a 256.
 
Tito e Canto - Química na Abordagem do Cotidiano. Volume 1. Ed. Moderna, 2ª edição. P. 270 a 302.                                        
         
Ricardo Feltre - Química Geral. Volume 1. Ed. Moderna, 6ª edição. P. 218 a 236.

Dinitrogen pentoxide - Wikipedia, the free encyclopedia
en.wikipedia.org/wiki/Dinitrogen_pentoxideEm cache - Similares                              

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Conteúdo programático 2011

Planejamento das Aulas 

Conteúdo Programático

Planejamento das aulas da 1ª Série 

1º Bimestre

1 - O Estudo da Matéria


Interações e transformações (caderno do prof. e do aluno - química 1ª série vol. 1 p.3), fatores nas transformações (química 1ª série vol. 1 p.14), fusão (química 1ª série vol. 1 p.24), ebulição (química 1ª série vol. 1 p.24), densidade (química 1ª série vol. 1 p.31), energia, solubilidade (química 1ª série vol. 1 p.32), a produção e uso da cal (química 1ª série vol. 1 p.3), produção de álcool (química 1ª série vol. 1 p.21), produção do ferro (química 1ª série vol. 1 p.21), produção de aço e do cobre. Ver também. (Química. Vol. 1, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p. 75 a 101) e (Tito e Canto – Química. Vol. 1, 2ª ed. p. 12 a 63).

2 - O Estudo do Átomo


As idéias do modelo atômico de John Dalton sobre a constituição da matéria (caderno do prof. - química 1ª série vol. 2 p.41), Thomson, Rutherford, Bohr, Sommerfeld, Chadwick, o átomo atual, dimensões, massa, número atômico, prótons, nêutrons, elétrons. Isótopos, isóbaros, distribuição eletrônica, ligações químicas (Química. Vol. 1, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p. 12 a 72) e (Tito e Canto – Química. Vol. 1, 2ª ed. p. 77 a 107).

2º bimestre

1 - A Tabela Periódica


A linguagem química e a construção da tabela periódica (caderno do prof. - química 1ª série vol. 3 p.3). Os primeiros modelos da tabela periódica, os períodos e as colunas da tabela periódica, lantanídios, actinídios, os metais, os metais de transição, os semi-metais, os não metálicos, (os gasosos). As propriedades periódicas dos elementos químicos. Ver também. (Química. Vol. 1, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p. 111 a 133) e (Tito e Canto – Química. Vol. 1, 2ª ed. p. 115 a 153).

2 – Balanceamento


As massas nas transformações químicas conservação e proporção em massa (caderno do prof. - química 1ª série vol. 2 p.13). Reações balanceadas e não balanceadas.

3º bimestre

1 – Funções Químicas

Ácidos: definição, exemplos, formação dos ácidos, utilização, classificação, nomenclatura.
Bases: definição, exemplos, utilidades, classificação, nomenclatura.
Sais: definição, exemplos, ocorrência na natureza, utilização, formação, sais solúveis insolúveis em água, nomenclatura.
Óxidos: definição, exemplos, importância dos óxidos, ocorrência dos óxidos na natureza, efeitos, utilização, classificação, nomenclatura. (Química. Vol. 1, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p. 188 a 216).

4º bimestre

1 - Cálculos Químicos


As quantidades ideais de reagentes e produtos envolvidos numa transformação química (caderno do prof. - química 1ª série vol. 3 p.19). Cálculo das massas, unidade de massa atômica, mol, quantidade de matéria e sua unidade mol, número de mol (caderno do prof. - química 1ª série vol. 4 p.3), cálculo das porcentagens, cálculo da fórmula mínima, estequiometria das reações, cálculo das proporções em massa numa transformação.

Planejamento das aulas da 2ª Série

1º Bimestre

1 - O Estudo da Água.

Conceitos de pureza e potabilidade (caderno do prof. química 2ª série vol. 1 p.11), calor específico, densidade, solubilidade, condutividade (cad. do prof. química 2ª série vol. 1 p.25), ebulição; (caderno do prof. química 2ª série vol. 1 p.), até quanto um sólido é solúvel na água? (caderno do prof. - química 2ª série vol. 1 p.19)

2 - O Estudo das Soluções


Definição, concentração, tipos de concentrações, misturas, densidade, molaridade, concentração em PPM. Concentração de oxigênio dissolvido na água (cad. do prof. - química 2ª série vol. 1 p.45).

2º bimestre

Propriedades Coligativas


Pressão de vapor, ebulição, dos líquidos puros, congelamento dos líquidos puros, osmometria. (Química. Vol. 2, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p. 59 a 92).

3 - Termoquímica


Energia, calor, termodinâmica, termoquímica, caloria e unidades de quantidades de calor, calorimetria da água, transformações químicas; uma questão de quebra e formação de ligações (caderno do prof. - química 2ª série vol. 2 p.37).

3º bimestre

Cinética química


A velocidade das reações químicas, conceitos fundamentais, a velocidade e a estequiometria das reações. Efeito temperatura, eletricidade, luz (fotoquímica). (Química. Vol. 2, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p. 144 a 177).

4 – Eletricidade - Eletrólise


Pilhas, pilha de Daniel, pilha de Leclanché, transformações químicas que ocorrem com envolvimento da eletricidade (caderno do prof. - química 2ª série vol. 4 p.9), estudando o processo de eletrólise (caderno do prof., química 2ª série vol. 4 p.14). Galvanização, cromação. (Química. Vol. 2, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p.333 a 363).

4º bimestre

Equilíbrio Quimico

7 - Equilíbrio das Reações
Equilíbrio químico, reações reversíveis, constante de equilíbrio, concentração dos participantes no equilíbrio, pressão total do sistema, catalisador, equilíbrio iônico. Velocidade de uma transformação Química.

Planejamento das aulas da 3ª Série 

1º Bimestre

1 - A Atmosfera – Gases


Conceitos gerais sobre os gases, volume, volume molar, forma, pressão, densidade, temperatura, transformações isotérmicas, isobáricas, isométricas, equação geral dos gases. A pressão atmosférica e a sua influência na temperatura de ebulição das substâncias (caderno do prof. - química 2ª série vol. 3 p.27)

2 - Produção da Amônia


A produção da amônia a partir dos gases nitrogênio e hidrogênio (caderno do prof. - química 3ª série vol. 1 p.9) Influencia das variações da temperatura e pressão em sistemas em equilíbrio químico (caderno do prof.- química 3ª série vol. 2 p.34).

2º Bimestre


1 - O Estudo do pH

Entendendo a escala do pH (caderno do prof. - química 3ª série, vol. 2 p.14). Conceitos de pH e pOH (Química. Vol. 2, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p.228) cálculo de pH e pOH, pH e a concentração das soluções químicas (Química. Vol. 2, 6ª ed. - Ricardo Feltre, p.234).

3º bimestre

2 - Introdução ao Estudo da Química Orgânica


Cadeias carbônicas: definição, modelos de cadeia. Alcanos: definição, usos, nomenclatura e reações de transformações químicas. Alcenos: definição, usos, nomenclatura, isomeria, polímeros e reações de transformações químicas. Alcinos: definição, usos, nomenclatura isomeria, polímeros e reações de transformações químicas. Alcadienos: definição, usos, nomenclatura, isomeria polímeros e reações de transformações químicas. Hidrocarbonetos aromáticos: definição, usos, nomenclatura isomeria, polímeros e reações de transformações químicas (Tito e Canto – Química. Vol. 3, 2ª ed.).

4º bimestre

Química Orgânica


1 - Alcoóis: definição, usos, nomenclatura e reações de transformações químicas. Aldeídos, Cetonas definição, usos, nomenclatura, isomeria e reações de transformações químicas, Ácidos carboxílicos, Ésteres sabões, lipídios, definição, usos, nomenclatura, reações de transformações químicas, Açúcares e Proteínas, definição, usos, nomenclatura isomeria, polímeros e reações de transformações químicas (Tito e Canto – Química. Vol. 3, 2ª ed.) O Uso da Biomassa - Desequilíbrio Ambiental, perturbação da biosfera, (caderno do prof.- química, 3ª série vol. 4 p.10 a 44).

Prof. Antonio

domingo, 24 de julho de 2011

A Tabela Periódica

Revisto em 21/07/2020
                   A Tabela Periódica
    
A tabela periódica foi elaborada pelo cientista russo Demitre Mendeleyv, contendo 7 períodos dispostos horizontalmente, com os números atômicos dispostos em ordem crescente em 18 colunas dispostas verticalmente cada um com suas respectivas famílias representadas pelas letras de 1 A até 8 A e de 1 B até 8 B e um grupo localizado no centro chamado de metais de transição. E ainda consta em sua composição os metais de transição interna os lantanídios e os actinídios.
     

                                    A Estrutura da Tabela Periódica


                                    Os Períodos da Tabela Periódica
 
Os períodos da tabela periódica estão dispostos horizontalmente e são sete. 
O primeiro período é muito curto contém apenas dois elementos químicos, o segundo e o terceiro períodos são curtos, contém 8 elementos químicos cada, o quarto e o quinto período são longos, contém dezoito elementos químicos cada um, o sexto período é super longo possui 32 elementos químicos, o sétimo período é onde estão localizados alguns dos os elementos químicos não naturais ou "artificiais".


Lantanídios

Os lantanídios são metais de transição interna encontrados em terras raras na forma de óxidos, (na cor fantasia verde) entram no sexto período da tabela, no número atômico 57 e vão até o número 71. Elementos encontrados em terras raras (termo mais antigo). pode ser usado para diferenciá-lo um pouco mais.

Actinídios

Os actinídios são elementos químicos de transição interna, são radioativos, possuem tempo de vida média curto. 
Entram no sétimo período da tabela periódica (de cor fantasia amarelo) no número atômico 75 com 15 elementos esse grupo, vai até o número 103.

Colunas e (ou) Famílias Dos Elementos Químicos da Tabela Periódica
 
As famílias ou colunas da tabela periódica são 18. São oito colunas dos elementos químicos pertencentes ao grupo A e dez colunas pertencentes aos do grupo B.



Elementos de Transição Interna

Os Elementos de transição interna estão situados no centro da tabele periódica e são das famílias do grupo B sendo então: 3B; 4B; 5B; 6B; 7B; 8B; 9B; 10B; 1B; 2B. Esses elementos químicos possuem dois pontos de ligação interatômica, pois na distribuição eletrônica eles terminam nos orbitais s e d como veremos mais abaixo.

                     Os Metais na Tabela Periódica

Os metais da tabela periódica estão representados nas cores fantasia, amarelo e alaranjado. Compreendem os metais pertencentes ao grupo dos alcalinos (Família 1A) , alcalinos terrosos (família 2A), os da família do boro (3A) contém 4 matais, da família do carbono (4A) possui 3 elementos metálicos e dois na família do nitrogênio (5A) e um metal na família do oxigênio (6A). No centro da tabela estão os metais de transição e localizados abaixo, os lantanídios e os actinídios também chamados de metais de transição interna.

 Os Elementos Químicos Não Metálicos da Tabela Periódica

Os elementos químicos não metais da tabela periódica além dos gases nobres são o hidrogênio, boro, carbono, nitrogênio, oxigênio, flúor, silício, fósforo, enxofre, cloro, arsênio, selênio, bromo, telúrio, iodo e astato.

                                                       Os Lantanídios

Os Lantanídios são elementos químicos que formam um grupo com mais ou menos 15 elementos, começando pelo lantânio e terminando no lutécio são metais de transição interna. Por uma questão prática estão inseridos no sexto período a partir da terceira casinha na primeira coluna dos metais de transição da tabela periódica. Os lantanídios tem o significado de elementos químicos metálicos de terras raras porque antigamente eram encontrados localizados apenas em certos lugares. Atualmente são tratados na categoria de metais macios maleáveis e podem ser encontrados conjuntamente agrupados ou como óxidos e minerais na forma de bastnasita (Ce,La,Y)CO3F, monazita (Ce, La, Pr, Nd, Th, Y)PO4 (há vários tipos de monazita), loparita (Ce,Na,Ca)(Ti,Nb)O3, e silicatos (argilas lateríticas) como no caso da gadolinita ou gadolinite de fórmula (La,Ce,Nd,Y)2FeBe2Si2O10. O nome da gadolinita deriva da quantidade de elementos específicos participantes na sua fórmula, por exemplo: se predominar cério (Ce) a gadolinita associa sua nomenclatura a esse elemento químico, se predominar o ítrio (Y) a gadolinita associa o ítrio ao nome do composto.

Nomes dos elementos químicos do grupo dos lantanídios
 
La  -  Lantânio
Ce  -  Cério
Pr   -  Praseodímio
Nd  - Neodímio
Pm - Promécio
Sm - Samário
Eu  - Európio
Gd - Gadolínio
Tb - Térbio
Dy - Disprósio
Ho - Hólmio
Er  - Érbio
Tu - Túlio
Yb - Itérbio
Lu - Lutécio

                                                            Os Actinídios

Os actinídios formam um grupo com mais ou menos 15 elementos químicos, começando pelo actínio e terminando no laurêncio, são metais de transição interna. Estão localizados no sétimo período da tabela periódica, na terceira casinha. Actinídios significa elementos químicos metálicos radioativos.

Nomes dos elementos químicos do grupo dos actinídios
 
Ac  - Actínio
Th  - Tório
Pa   - Protactínio
U    - Urânio
Np  - Netúnio
Pu   - Plutônio
Am - Amerício
Cm - Cúrio
Bk  - Berquélio
Cf   - Califórnio
Es   - Einstênio
Fm  - Férmio
Md - Mendelévio
No  - Nobélio
Lr   - Laurêncio


                    Os Elementos Químicos Das Famílias 1A até 8A
Número da coluna
  Nome das famílias
Elementos dessas famílias
             1A
Metais Alcalinos
Li, Na, K, Rb, Cs, Fr
             2A
Metais alcalinos terrosos
Be,Mg,Ca, Sr,Ba,Ra
             3A
Família do boro
B, Al, Ga, In, Ti
             4A
Família do carbono
C, Si, Ge, Sn, Ph
             5A
Família do nitrogênio
N, P, As, Sh, Bi
             6A
Família do oxigênio
O, S, Se, Te, Po
             7A
Família dos halogênios
F, Cl, Br, I, At
             8A ou zero
Família dos gases nobres
He, Ne, Ar, Kr, Xe, Rn

                              O Número de Elétrons Por Família

A família 1A  possui na camada de valência 1 elétron, a valência é 1.
A família 2A  possui na camada de valência 2 elétrons, a valência é 2.
A família 3A  possui na camada de valência 3 elétrons, a valência é 3.
A família 4A  possui na camada de valência 4 elétrons, a valência é 4.
A família 5A  possui na camada de valência 5 elétrons, a valência é 3.
A família 6A  possui na camada de valência 6 elétrons, a valência é 2.
A família 7A  possui na camada de valência 7 elétrons, a valência é 1.
A família 8A  possui na camada de valência 8 elétrons, a valência é zero todos os orbitais estão completos.
 
A família 1A  possui na camada de valência 1 elétron. Observemos a distribuição eletrônica de cada um dos elementos químicos integrantes desse grupo.

                              
 
Os Elementos Químicos de Transição da Tabela Periódica

Os elementos químicos de transição interna estão localizados no centro da tabela periódica. Esses elementos químicos possuem propriedades com características próprias como: maleabilidade, geralmente os metais de transição são bens maleáveis e podem ser distendidos em fios ou lâminas, são bons condutores de eletricidade e calor.  

Outra característica dos metais de transição são, a distribuição de seus elétrons. 
O término desses se dá nos subníveis 4s2 e 3d1 até d10, 5s2 e 4d1 até d10, 6s2 e 5d1 até d10, 7s2 e 6d1 até d10.

Vejamos exemplos

Escândio situado na coluna 3 do grupo B da tabela termina com 3d3 e 4s2. 
                                                             

Paládio situado na oitava coluna grupo B da tabela termina com 4d8 e 5s2

Propriedades Aperiódicas

O Raio Atômico

A raio atômico vai do centro do núcleo do átomo até o seu orbital mais externo.

Na tabela periódica, o raio atômico inicia-se no átomo de flúor que é o átomo que tem o menor raio, segue em sequencia de ordem crescente e vai terminar no átomo de césio, o átomo que tem o maior raio atômico da tabela periódica. Então o raio atômico na tabela periódica aumenta da direita para a esquerda e de cima para baixo.


O Volume Atômico 
  
Na tabela periódica o volume atômico aumenta de cima para baixo e do centro para as laterais. Veja exemplo.
      

A Densidade Atômica 

A densidade atômica aumenta de cima para baixo e das laterais esquerda e direita para aproximadamente o centro da tabela.

O átomo menos denso da tabela periódica é o hidrogênio e o mais denso é o ósmio.


Ponto de Fusão

O Ponto de fusão cresce das extremidades laterais para aproximadamente o centro da tabela periódica.



Ponto de Ebulição

O ponto de ebulição cresce nos metais alcalinos e alcalinos terrosos, de baixo para cima (seta vermelha) e no restante da tabela de cima para baixo e das extremidades para mais ou menos o centro da tabela (setas vermelhas).

Pontos de Fusão e Ebulição de Alguns Metais

Cádmio (Cd) ponto de fusão 321,1 ºC ponto de ebulição 765 ºC.
Prata (Ag) ponto de fusão 961,8 ºC ponto de ebulição 2162 ºC.   
Mercúrio (Hg) ponto de fusão -38,83 ºC ponto de ebulição 356,7 ºC. 
Platina (Pt) ponto de fusão 1768 ºC ponto de ebulição 3825 ºC.
Paládio (Pd) ponto de fusão 1555 ºC ponto de ebulição 2963 ºC.
Cromo (Cr) ponto de fusão 1907 ºC ponto de ebulição 2672 ºC.
Níquel (Ni) ponto de fusão 1455 ºC ponto de ebulição 2913 ºC.
Zinco (Zn) ponto de fusão 419,5 ºC ponto de ebulição 907 ºC.

O Uso de Alguns Elementos Químicos No Cotidiano Humano   

O Uso do Vanádio 
 
O elemento químico vanádio é raro na natureza, mas pode ser encontrado nos minerais como patronita, carnotita e vanadita. A sua aplicação é vasta para a industria, pois é utilizado adicionado ao ferro para se produzir o aço inoxidável. Produz-se aços resistentes á corrosão, e esses aços são usado na produção de instrumentos cirúrgicos hospitalares, tem emprego na produção de diversos tipos de ferramentas como alicates, fios de mola, chaves de boca estrela. O vanádio também entra na composição da liga titânio, alumínio, aço que tem muitas aplicações industriais. Na forma de pentóxido de vanádio (V2O5) é usado na fabricação de cerâmicas, vidros e pode ser empregado como catalizador misturando vanádio com gálio. Esse elemento químico também pode ser empregado na produção de magnetos super condutores e na preparação de outras ligas usadas em aplicações nucleares que absorvem nêutrons, e ainda tem aplicação na industria de corantes (tintas) além disso pode-se fabricar pilhas e baterias de vanádio. 
    
O Uso do Manganês (Mn)

Esse elemento químico é utilizado na produção de aço dos trilhos de trens, na produção de ferramentas variadas, em eixo de rodas, cofres, arados, acumuladores, na produção de vidros e do pigmento preto.
             
O Uso do Nitrogênio Molecular, gás (N2)

O nitrogênio atômico é pertencente ao coluna 15 A encontra-se na natureza na atmosfera terrestre,como gás inerte, está presente nos tecidos animais, vegetais e em compostos inorgânicos como nitrato de sódio (NaNO3). É utilizado em criocirurgia, no estado líquido na conservação de sêmen, na preparação do amoníaco, é utilizado como combustível para foguetes, nos adubos e no preparo de explosivos.

Uso do Paládio

O paládio é um elemento químico raro e por isso é muito precioso. No Brasil é encontrado em Minas Gerais, nas localidades de Ouro Preto, Ouro Branco e em Diamantina. Nos dias atuais, 1 grama desse elemento custa de 1200, chegando custar até 2600 dólares. É utilizado na fabricação de catalisadores, como catalisador de reações de hidrogenação e também em catalisadores para veículos automotores, no qual reduz a emissão de dióxido de carbono na atmosfera. É utilizado na purificação e armazenamento de gás hidrogênio (H2) e na fabricação de contatos eletromecânicos como relés de portões eletrônicos, acionamento de lâmpadas e janelas e portas eletrônicas. Tem seu uso em medicina dentária ou odontologia, em joalheria. O paládio poder ser endurecido e tomar resistência, adicionando frações de ródio e rutênio

                   Avaliação Sobre a Tabela Periódica

                                               Questões  

1) A tabela periódica moderna ou de Moseley foi organizada com os elementos químicos:

a) em ordem crescente de seus números atômicos em linhas verticais.
b) em ordem decrescente de seus números atômicos e em linhas horizontais.
c) em ordem crescente de seus números atômicos em linhas horizontais.
d) de propriedades semelhantes, crescente em linhas horizontais.
e) em ordem crescente de seus volumes, ponto de fusão e de ebulição.

2) O número dos períodos e as suas disposições na tabela periódica são respectivamente:

a) Sete e estão dispostos na tabela periódica em sete linhas horizontais.
b) Sete e estão dispostos em sete linhas verticais.
c) 18 e estão dispostos em 18 linhas horizontais.
d) 8 e estão dispostos em 8 colunas verticais.
e) 9 e estão dispostos em 9 linhas horizontais.

3) Os períodos da tabela periódica, a extensão e o número de elementos químicos respectivamente são:

a) Sete: e o período mais longo é o quinto que tem 32 elementos químicos, porque estão incluído nesse período os metais.
b) Sete: e o período mais longo é o quarto, porque nele estão incluídos todos os elementos de transição interna.
c) Dezoito: e o período mais longo é o sétimo que tem32 elementos químicos, porque estão incluídos nesse período os gases nobres.
d) Sete: e o período mais longo é o sexto que tem 32 elementos químicos, porque nele estão incluídos os lantanídios.
e) Oito: e o período mais longo é o sétimo que é incompleto, mas tem 32 elementos químicos, porque estão incluídos os actinídios.

4) A localização na tabela periódica e o significado de lantanídios pode ser descrito respectivamente no:

a) sexto período e significa elementos químicos de terra roxa. ( termo usado atualmente).
b) quinto período e significa elementos químicos radioativos. (termo usado atualmente).
c) sexto período e significa elementos químicos não metálicos ( termo usado atualmente).
d) sexto período e significa elementos químicos de terras raras ( termo usado mais antigo).
e) sétimo período e significa elementos químicos alcalinos.( termo usado atualmente). 

5) As colunas ou os grupos das famílias são:

a) dezoito, oito do grupo A e dez do grupo B. Estão ordenadas horizontalmente na tabela periódica.
b) dezoito do grupo B e dez do grupo A.  Estão ordenadas em camadas na tabela periódica.
c) oito do grupo A e B. Todos elas estão ordenadas horizontalmente na tabela periódica.
d) Trinta e duas. Dezesseis do grupo A e dezesseis do grupo B. Estão ordenadas verticalmente na tabela periódica.
e) dezoito. Oito do grupo A, dez do grupo B. Estão ordenadas verticalmente na tabela periódica.

6) Os metais alcalinos estão situados em qual coluna na tabela periódica, terminam a distribuição eletrônica com quantos elétrons e formam quais íons respectivamente?

a) Na coluna 1A e são 6 esses elementos químicos, terminam a sua distribuição eletrônica com 1 elétrons cada um, portanto ao se ionizarem formam cátions monovalentes.
b) Na coluna 2A e são 7 elementos, terminam a sua distribuição eletrônica com 2 elétrons cada um, portanto ao se ionizarem formam cátions bivalentes.
c) Na coluna 8A e são 6 elementos químicos, terminam a sua distribuição eletrônica com 8 elétrons cada um, portanto não se ionizam pois são os gases nobres.
d) Na coluna 1B e são 5 elementos químicos, terminam a sua distribuição eletrônica com 2 e 9 elétrons cada. Forma cátions bivalentes.
e) Na coluna 3B e são 5 elementos químicos, terminam a sua distribuição eletrônica com 3 elementos, portanto formam cátions trivalentes.

7) O significado de lantanídios pode ser descrito como elementos químicos:

a) de terra roxa.
b) radioativos.
c) não metálicos.
d) de terras raras.
e) alcalinos

8) Os elementos químicos da família dos metais alcalinos terrosos são respectivamente:

a) He, Ne, Ar, Kr, Rn.
b) F, Cl, Br, I, At.
c) Li, Na, K, Rb, Cs, Fr.
d) Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra.
e) B, Al, Ga, In, Ti.

9) Os elementos químicos, além dos gases nobres, o hidrogênio, boro, carbono, nitrogênio, oxigênio, flúor, silício, fósforo, enxofre, cloro, arsênio, selênio, bromo, telúrio, iodo e astato, na tabela periódica são do grupo dos:

a) metais.
b) metais de transição interna.
c) não metais.
d) actinídios.

10) Observe a distribuição eletrônica do átomo de cloro logo abaixo. A família 7A dos elementos químicos da tabela periódica, cada um dos componentes desse grupo possui na última camada da distribuição eletrônica:

a)  7 elétrons, portanto a sua valência é -7.
b)  7 elétrons, portanto a sua valência é 1.
c)  3 elétrons, portanto a sua valência é +5.
d)  7 elementos químicos, portanto a sua valência é 1.
e)  2 elétrons portanto a sua valência é 2.

Os metais na tabela periódica ou especificamente os elementos de transição interna

11) Os elementos químicos, metais de transição, estão situados na tabela periódica:

a) No centro a partir do quarto período e são todos eles pertencentes ás colunas 3 até 12, designadas pela letra B e o seu elétron mais energético está no subnível d.
b) Nas laterais a partir do terceiro período e são todos eles pertencentes ás colunas 3 até 12 designadas pela letra A e o seu elétron mais energético está no subnível p.
c) No centro a partir do segundo período e são todos eles pertencentes ás colunas 1A até 8A designadas pela letra A e o seu elétron mais energético está no subnível s.
d) No centro a partir do quarto período e são todos eles pertencentes ás colunas 3 até 18 designadas pela letra B e o seu elétron mais energético está no subnível p.
e) No centro a partir do quinto período e são todos eles pertencentes ás colunas 3 até 12 designadas pelas letras A e B e o seu elétron mais energético está no subnível s.

12) O ponto de fusão e ebulição do  Mercúrio (Hg) é de:

a)  -38,83 ºC ponto de ebulição 356,7 ºC. 

12) Com relação ao uso do elemento químico manganês (Mn) podemos dizer que é utilizado:

a) como desinfetante de água, é empregado como branqueador de material de celulose, na fabricação de plásticos, é utilizado frequentemente como removedor de manchas. 
b) como purificador de água, como gás lacrimogênio, como retardador de chamas, como desinfetante, como papel fotográfico e tem o seu uso também como sensibilizador de filmes de câmeras não digitais.
c) na produção de aço dos trilhos de trens, na produção de ferramentas variadas, em eixo de rodas, cofres, arados, acumuladores, na produção de vidros e do pigmento preto.
d) em criocirurgia, no estado líquido na conservação de sêmen, na preparação do amoníaco, é utilizado como combustível para foguetes, nos adubos e no preparo de explosivos.
e) na fabricação de fósforos, fogos de artifício, da pólvora, em acumuladores, é um dos componentes do ácido sulfúrico, entra na vulcanização da borracha, está incluído também nas fórmulas dos líquidos usados para cabelos.

13) Com relação ao uso do elemento químico nitrogênio (N2) na fórmula molecular podemos dizer que é utilizado:

a) como desinfetante de água, é empregado como branqueador de material de celulose, na fabricação de plásticos, é utilizado frequentemente como removedor de manchas.
b) como purificador de água, como gás lacrimogênio, como retardador de chamas, como desinfetante, como papel fotográfico e tem o seu uso também como sensibilizador de filmes de câmeras não digitais.
c) na produção de aço dos trilhos de trens, na produção de ferramentas variadas, em eixo de rodas, cofres, arados, acumuladores, na produção de vidros e do pigmento preto.
d) em criocirurgia, no estado líquido na conservação de sêmen, na preparação do amoníaco, é utilizado como combustível para foguetes, nos adubos e no preparo de explosivos.
e) fabricação de fósforos, fogos de artifício, da pólvora, em acumuladores, é um dos componentes do ácido sulfúrico, entra na vulcanização da borracha, está incluído também nas fórmulas dos líquidos usados nos cabelos em “permanentes”.
 
14) É um elemento químico raro e por isso, muito precioso. No Brasil é encontrado em Minas Gerais, nas localidades de Ouro Preto, Ouro Branco e em Diamantina. Nos dias atuais, 1 grama desse elemento custa de 1200, chegando custar até 2600 dólares. É utilizado na fabricação de catalisadores, como catalisador de reações de hidrogenação e também em catalisadores para veículos automotores, no qual reduz a emissão de dióxido de carbono na atmosfera. É utilizado na purificação e armazenamento de gás hidrogênio (H2) e na fabricação de contatos eletromecânicos como relés de portões eletrônicos, acionamento de lâmpadas, janelas e portas eletrônicas. Tem seu uso em medicina dentária ou odontologia, e também na joalheria.

a) Ródio.
b) Rutênio.
c) Paládio.
d) Urânio.

15) Observe a estrutura abaixo, ela é representativa do ponto de fusão. Tem uma flecha á esquerda apontando para cima. Tem uma flecha á extrema direita apontando para baixo. tem 4 flechas convergindo para o centro da tabela. Os sentidos das flechas indicam que com exceção:


a) dos gases nobres e dos elementos de transição, o ponto de ebulição e de fusão em um período crescem das extremidades para o centro, e numa família de cima para baixo. 
b) dos metais e dos não metais, o ponto de ebulição e de fusão em um período crescem das extremidades para o centro, e numa família de baixo para cima. 
c) dos metais alcalinos e alcalinos terrosos, os pontos de ebulição e de fusão, em um período, crescem das extremidades para o centro, e numa família de cima para baixo. 
d) dos metais alcalinos e alcalinos terrosos, os pontos de ebulição e de fusão, em um período crescem do centro para as extremidades, e numa família de baixo para cima.

16)  Podemos assim dizer: que aumenta de cima para baixo nas laterais e da das laterais esquerda e direita para o centro da tabela como vemos no esquema abaixo.

a) o raio atômico.
b) o volume atônico.
c) o ponto de ebulição.
d) a densidade atômica.

17) O ponto de fusão e ebulição do  Mercúrio (Hg) pertencente aos metais de transição é respectivamente de:

a) -38,83 ºC e 356,7 ºC. 
b) 1555 ºC    e 2963 ºC.
c) 419,5 ºC   e 907 ºC.
d) 321,1 ºC   e 765 ºC.

1) b, 2) a, 3) d, 4) d, 5) e, 6) a, 7) d, 8) b, 9) a 10) c, 11) d 12) c 

Bibliografia.

Francisco Miragaia Peruzzo, Eduardo Leite do Canto. Química. Na Abordagem do Cotidiano, Química Geral e Orgânica. Volume 1, 2ª Edição, Editora Moderna. São Paulo 1999.
 
www.tabelaperiódica.org > usos-e-ocorrencia-do-eleme...
Usos e  ocorrencia do elemento vanádio / tabela periódica


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